A PODEROSA INDÚSTRIA SIONISTA DO HOLOCAUSTO
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“As atrocidades nazistas transformaram-se num mito americano que serve aos
interesses da elite judaica. O holocausto é uma indústria que exibe como vítimas
o grupo étnico mais bem sucedido dos Estados Unidos e apresenta como
indefeso um país como Israel, uma das mais formidáveis potências militares do
mundo, que oprime os não judeus em seu território e em sua área de influencia.
O número de sobreviventes dos campos de concentração é exagerado para
chantagear bancos suíços, indústrias alemãs e países do Leste Europeu em busca
de indenizações financeiras. A luta feroz por indenizações tem como efeito
colateral insuflar o anti-semitismo na Europa. Israelenses e judeus americanos
são hoje as grandes forças de opressão, perseguindo palestinos e negros
americanos”.

As afirmações do brilhante cientista político norte-americano Norman Finkelstein, professor judeu da Universidade de Nova York, filho de judeus egressos do Gueto de Varsóvia e sobreviventes dos campos de concentração de Maidanek e Auschwitz foram assim sintetizadas por Vera Gertel, tradutora do livro “A indústria do holocausto” no qual são expostas as práticas de entidades sionistas que fizeram do holocausto um negócio, uma indústria.

O livro explica os motivos pelos quais, se fazendo de vítimas, os grupos sionistas invadem terras palestinas e transforam a Faixa de Gaza e a Cisjordânia em colônias, regime abolido em todo o mundo. Faz assim o governo de Israel uma limpeza étnica idêntica a de que foram vítimas os familiares de Finkelstein pelas mãos do alemão Adolph Hitler.

Vale muito ler o livro que é importante legado para aqueles que desejam entender o massacre promovido por Israel em Gaza diante da passividade do mundo que parece não se comover com a morte de mais de 30 mil palestinos, dos quais 10 mil crianças.

#FILKSTEINTEMRAZÃO

#LULATEMRAZÃO

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